terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Estou saindo de férias, não escreverei mais até fevereiro!
Vou viver essas estórias, sim! "estórias", dessas inventadas!!!
Inventamos juntos um roteiro, que não está escrito, apenas duas coias acertadas, os dias de ir e voltar.
Os lugares serão provados, sentidos, quando não nos suportar mais vamos embora sem saber para onde, e por quanto tempo.
Quero meu janeiro assim, um verão de sonho, está tudo planejado para não planejar.
Você aceitou vir comigo, e agora agarresse, porque vamos rápidos, vivos e cheiros de fé!
Dá-lhe tempo, que é muito!!
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Chega, to de férias
O meu médico disse que é pra eu me exercitar, o meu
médico disse que é pra eu me exercitar.
Tô pagando um menino pra ir lá no meu lugar, tô
pagando um menino pra ir lá no meu lugar.
Dá até gosto de ver o moleque ir lá malhar, dá até
gosto de ver o moleque ir lá malhar
Mas minha mãe me pediu pra dá bebida eu me afastar, a
minha mãe me pediu pra eu parar de tomar.
eu tô pagando um menino pra parar no meu lugar, tô
pagando um menino pra parar no meu lugar.
Dá até gosto de ver um suquinho ele tomar, dá até
gosto de ver coca-cola ele tomar.
Mas o meu pai me mandou acordar cedo e trabalhar, mas
o meu pai me mandou acordar cedo e trabalhar.
Eu tô pagando um menino pra ralar no meu lugar, tô
pagando um menino pra ralar no meu lugar.
Dá até gosto de ver o moleque madrugar, dá até gosto
de ver o moleque lá ralar
Mas meu amor me pediu pra dar duas sem tirar, o meu
amor me pediu pra dar duas sem tirar.
Eu dispensei menino, isso aí pode deixa, dispensei o
menino isso ai pode deixar
eu nem sei se eu consigo pelo menos eu vou tentar, eu
nem sei se eu consigo pelo menos eu vou tentar.
Mas meu amor me ligou tá querendo conversar, o meu
amor me ligou tá querendo conversar.
Eu tô pagando um menino pra falar no meu lugar, eu tô
pagando um menino pra falar no meu lugar.
É que eu andei aprontando, ele vai ter que se explicar, dá
até gosto de ver o moleque argumentar.
http://www.vagalume.com.br/pedra-leticia/o-menino.html#ixzz185NQf3xF
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Na minha capanga...
Vou levar na minha capanga uns pedaços de mapas, uma bússola e alguns punhados de paçoca.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Respostas ao amor..
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
O Mundo é um moinho
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
terça-feira, 28 de setembro de 2010
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
você entra em minha vida e sai sem dizer oi ou thau
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Sinais...
A algum tempo eu tive um sonho. Com uma preguiça ao colo enquanto caminhava com uma amiga com sua tamanduá. Caminhávamos e conversávamos.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Fugir
Eu vivo no mundo iluminado, penso que todas as coisas são feitas para mim, não no sentido de que tudo é meu, mas tudo é para meu uso, individual ou coletivo.
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Meu querido Anti-Héroi
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Sorrir
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
O café com gosto de saudade
Foi num mirante que uma catarina me ensinou isto, de tomar café
Café para dar bom dia, dizer oi ao trabalho e despertar após o almoço
Dizer ufa, acabou o dia, e de relaxar no sofá, de dizer boa noite e deitar
Mas principalmente que o café deixa saudade
O café tem gosto de saudade
O vapor aquece os pulmões como quem afaga e protege, dá o colo
Leva-nos a uma imensa realidade de prazeres imagináveis
De tomá-lo num píer, numa sacada, ou cozinha
Mas de tomá-lo bem acompanhado
Para dizer tudo, muito, ou nada, para olhar nos olhos e lembrar ao outro que estamos ali, ao seu lado
Lembrar-nos que já crescemos e temos responsabilidades
O sabor amargo misturado ao doce chocolate diz: “acorde e aproveite”
Esses cafés têm essa responsabilidade, de tornar o momento quase um déjà vu.
Ontem foi especial, encontrar uma amiga que me deixa com a mesma saudade,
Não conversamos tanto quanto gostaria, o tempo não permitiu, mas nos permitiu um café,
Um com gosto de saudade
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Outro dia planejei uma viagem, como as que sempre planejo para meus fins de semana, e voltando para casa, tudo estava diferente. Os móveis não eram os mesmos, minhas roupas não estavam no lugar certo, a comida não tinha mais o sabor que me prendia ali.
Quando me deitei, senti que o colchão não tinha mais o formato do meu corpo, onde tantas vezes me aconcheguei. E o travesseiro já não tinha mais aquele gosto de afago, de carinho.
Larguei tudo...
Em poucos dias tudo estava diferente, bom ou ruim, sempre dependia de como olhava as coisas, mas eu me encontrava em estado de mudança necessária. Volto a ser filho, primo, empregado, aluno e tantas outras coisas que deixei de ser. Volto a reconhecer pessoas, a conhecer pessoas, a conviver com pessoas, volto ao estado primitivo onde tudo é novo e curioso. Vou experimentar novas bebidas, comidas, maneiras de se sentar à mesa, de smoking, de havaianas, acabando de acordar do sono de um incrível sexo, ou depois de me preparar por 2 horas.
Com tantos encontros e desencontros, quantas vezes parei e disse: “ CARAMBA, se não houvesse acontecido isso a 1,3, 5 anos atrás, não estaria aqui neste momento. E isso não foi planejado por alguém, ou então seria praga, ou sorte! “
Quero apenas dizer que acredito na providência, pois ela me coloca diante de pessoas extraordinárias nos momentos exatos, onde tenho a opção de influenciar sua vida, tê-la na minha e juntos criar coisas capazes de mudar os outros.
Quero crer que mais pessoas acreditam nisso e se deixem levar por essa euforia, afinal, vejo muitas pessoas relutas ao presente maravilhoso que Deus lhes coloca à frente, perdendo a oportunidade de mudar completamente seus pensamentos, paradigmas e pré-conceitos.
Se pudesse dar algum conselho, diria: “acredite na providência, ela sempre lhe dará a oportunidade de melhorar enquanto ser humano. “
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Ontem
Ontem dormi pensando nas coisas certas e erradas que a vida nos apresenta. Somos guiados ao encontro de valores familiares, sociais, religiosos e tantos outros, cada um em sua bolha. E recordei de um assunto que me irritou mais de uma vez. Os valores religiosos.
Descobri meu lado espiritual, estudando muito tempo algumas religiões, não me tornei nenhum guru, nem pastor, nem discípulo ou padre, longe disso tudo. Simplesmente encontrei Deus dentro de mim, sigo hoje um caminho só meu, onde a palavra Deus é o meu centro, meu porto e meu caminho, este Deus me cobra somente duas coisas, o respeito sobre todas as coisas e a compreensão.
Certa vez me reencontrei com uma amiga, éramos muito íntimos, o tempo havia nos afastado e colocou-nos frete a frete anos depois. Apaixonamo-nos, foi a primeira grande e verdadeira paixão. O abismo surgiu quando descobri que já não eram suportáveis as opressões religiosas, as imposições. Talvez porque eu lutava contra tudo isso na época, estava disposto a encontrar meu caminho a Deus. Isso nos custou o amor. Noutros dias, discuti com outras que cruzaram intensamente minha vida, e o problema se repetiu.
Um dia estava noivo. Noivo, e ela tinha horror àquilo que eu acreditava, como fui parar alí? Foi por desespero? Por amor? Porque Deus estava mostrado que eu estava errado? que aquilo era o certo? Fiz todas essas perguntas e tantas outras. Vi-me confuso por muito tempo, tentando encontrar o erro, mesmo depois de ter sido mais um relacionamento frustrado.
Daí, me percebi. Forte, feliz, cheio de vida e de amor. Vi que Deus não me mostrou nada a mais do que apresentou antes, o respeito e a compreensão.
Quando estudei as religiões, percebi que não importa se você o chama de Deus, Jeová, Alá, Buda, Zeus, Dagda, Olorum, Gaia, ou qualquer outra coisa que queira chamar, ele sempre estará disposto a mostrar que o respeito e a compreensão às diferenças é o essencial. E aplicamos isso tão bem, ou nos esforçamos, quando falamos de problemas sociais, racismo, quando tratamos das preferências aos idosos, das grávidas, dos deficientes físicos. Mas somos estimulados em algumas igrejas a agirmos preconceituosamente à religião do outro.
Não podemos nos casar com alguém que acredita em uma igreja diferente da nossa, “porque os valores são diferentes”, eles dizem. E em que mundo o Deus condenou alguém por respeitar e compreender?
Esse enigma eu não quero decifrar, vou apenas continuar me esforçando para respeitar e compreender essas diferenças, mas quero ser compreendido e respeitado.
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Para meus amigos
Sou daqueles que sente saudade, mas não ligo para dizer um oi simplesmente, porque se ligar, vou querer ver, marcar um jantar, tomar vinho ou cerveja. Para mim, estar com amigos sempre foi e será um evento.
O início
Quando me disseram para começar foi meio "vai lá e se vira", com o tempo fui gostando tanto que influenciei algumas 2 ou 3 pessoas.